O primeiro amigo recusou-se em oferecer qualquer ajuda, dizendo: "não sei nada sobre procedimentos no tribunal".
O homem ficou um pouco preocupado, e procurou o segundo amigo. Depois de explicar a situação, ele perguntou: “Você vai me ajudar?” Seu amigo respondeu: "Claro, irei ao tribunal. Mas, me desculpe, eu não posso ficar lá no púlpito das testemunhas.”
Depois de ouvir este tipo de resposta negativa dos dois amigos, este homem já estava ficando consternado. Então, foi até o terceiro amigo e explicou toda a situação. Seu terceiro amigo disse: “Querido amigo! Não tenha medo. Eu certamente irei ao tribunal com você e farei tudo o possível para protegê-lo.” Depois de dizer palavras tão encorajadoras, o amigo lhe disse para seguir sua jornada.
Finalmente, seu terceiro amigo concordou em ir com ele ao tribunal e ofereceu toda ajuda a ele. Do mesmo modo, as boas ações de um homem são seu verdadeiro amigo.
Nesta história, quem são os três amigos e quem é esse homem? Essa pessoa, personagem principal desta história, é na realidade o próprio ser humano. Dos três amigos, o primeiro simboliza a riqueza, o ouro, veículos, posses mundanas, etc., que são muito caras ao homem. Nenhum desses elementos vem conosco quando partimos deste mundo. O segundo amigo representa os membros de nossa família e outros parentes, que vêm conosco até o solo da cremação depois de nossa morte. O terceiro amigo representa as boas ações que realizamos. Mesmo depois de nossa morte, elas mantêm vivo nosso nome. Elas também se tornam a base de nosso próximo nascimento.